Relatórios Eduação Infatil Matenal II

RELATÓRIOS DESCRITIVO DO MATERNAL TEORIA DE JUSSARA ROFMAN CIDADE: SÃO PAULO, DEZEMBRO DE 2014.
ESCOLINHA DE EDUCAÇÃO INTANTIL CASTELINHO DOURADO.

[...] falar e pensar, portanto, não se aprende sozinho, mas na interação com outros. Assim, falar sobre as coisas com os outros ajuda a criança a pensar sobre elas e a desenvolver sua linguagem e seu pensamento. Nesse processo, nós educadores, devemos buscar ouvi-las e dar-lhes oportunidades para que, brincando, explorando e interagindo, construam sua própria linguagem, cada uma a seu tempo” ( ALESSI; MACHADO apud; COSTA; GUIMARÃES; ROSSETI-FERREIRA, 2003, p.83).
Beatriz vem apresentando bom desenvolvimento em todas as áreas do conhecimento, principalmente às do aspecto físico como a interatividade com os assuntos abordados na sala de aula. Participação nas atividades, compartilhamento das aprendizagens juntamente com as colegas e excelente domínio nas brincadeiras com regras e brincadeiras no campo do faz de conta. Winnicott ( 1971 ), afirma que o ensino sistemático não é um único fator responsável por alargar os horizontes da zona proximal; sendo assim; esse autor nos mostra a importância de aprender através da brincadeira e com a convivência um com o outro. Assim o brincar se torna um caminho para se comunicar com a criança; pelo brincar ela expressa os seus sentimentos cheios de significações.
Através de uma forma descontraída brinca e se diverte com os colegas que têm mais afinidade, no momento são três amigas, onde Luiza interage com mais autonomia; às vezes chega a chamar a atenção da professora em função do comportamento muito ativo quando está na companhia destas coleguinhas.
Têm reduzido o uso da sua oralidade e interação quando está junto a outros colegas, geralmente sempre dirige a voz em um tom baixo quando fala com eles; em outros momentos brinca com os mesmos em silêncio; porém sempre alegre e em constante imitação