Relatório

FACULDADE DE ENGENHARIA DE SOROCABA

Experimento
Interferência da luz

Sorocaba, SP
Novembro/2013

FACULDADE DE ENGENHARIA DE SOROCABA

Disciplina: Física Experimental II
Professor: Marco Maria

Andresa Daiane Moreira RA: 120277
Poliana Nascimento Barbosa RA: 121786
Taynnara Vilela da Silva RA: 121789
Thiago Ken Okamura RA: 121146

Sorocaba, SP
Novembro/2013
1. Objetivo
Verificar o padrão de interferência formada pela luz ao atravessar uma fenda, e calcular o espaçamento entre essas fendas

2. Introdução
A interferência é o fenômeno que superpomos ondas numa mesma região do espaço. Como resultado desta superposição de campos, ocorrem variações espaciais na intensidade resultante. Estas variações de intensidade são chamadas de franjas de interferência. Embora a interferência seja um fenômeno inerente ao caráter ondulatório da luz, no dia a dia não é muito comum a observação de interferência. Por exemplo quando uma sala é iluminada com diversas lâmpadas observa-se franjas de interferência. Isto acontece porque as fontes de iluminação utilizadas rotineiramente são incoerentes.

Figura - Ilustração de resistores em paralelo.

As tensões são iguais: V = V1 = V2 = V3 = Vn .... , e a corrente no resistor equivalente é igual à soma das correntes dos resistores: i = i1 + i2 + i3 +in ...
A equação que calcula a corrente em um ponto do circuito é: i = V / R, logo
V / R eq = (V1 / R1 ) + (V2 / R2 ) + (V3 / R3 ) + (Vn / Rn )...

Como todas as tensões são iguais, podemos eliminá-las de todos os termos da equação:
1 / R eq = (1/ R1 )+ (1/ R2 )+ (1/ R3 )+ (1/ Rn )...
Quando se trabalha com apenas dois resistores em paralelo, podemos utilizar a equação abaixo:
Req = (R1 . R2) / (R1 + R2)

3. Materiais Utilizados
- Multímetros Digitais, (marca : Wavetek meterman, modelo: 235);
- Resistores (480 Ω ambos, tolerância 5% de erro);
- Pilhas