relatório morfina
Desde o início dos tempos, o homem procurou formas de aliviar a dor. Registros referentes a milhares de anos mostram que pacientes que iam sofrer algum procedimento doloroso recorriam a rezadores, magia e uso de produtos vegetais como ópio, mandrágora e cocaína. Com o passar dos anos, veio a surgir as drogas anestésicas em potencial, que vão desde aplicação inalatória à intravenosa. Cenário este em que surge também os analgésicos, entendidos como medicamentos sedativos que modificam a percepção da dor no organismo sem, a princípio, alterar a percepção de outras sensações. Todas essas drogas produzem anestesia e hipnose, daí receberam também o nome de narcóticos e drogas hipnoanalgésicas, que são capazes de produzir sono e diminuição da dor. (OBID, 2007). Para algumas drogas, a dose necessária para esse efeito é pequena, ou seja, são bastante potentes, como a morfina e a heroína.
Desta maneira, a morfina é bastante útil na medicina devido a seu efeito analgésico (inibição pré-sináptica) para a prática cirúrgica, no alívio da dor em pacientes que se encontram em estado terminal, dentre outros. Assim sendo, o presente relatório expõe o experimento feito com tal analgésico e os seus resultados. Dados obtidos através de sua aplicação em camundongos adultos no laboratório da Universidade Federal do Piauí (UFPI). MATERIAIS E MÉTODOS
Para a realização do experimento, dividiu-se a turma em 6 (seis) grupos e se utilizou os seguintes materiais: 3(três) substâncias, apenas definidas como A, B e C; Pincel; Seringa centesimal de 1,0 mL; 6 (seis) camundongos adultos; 3 (três) caixas de plástico. A experiência teve início com a captura dos camundongos, sendo colocados 2 (dois) destes em cada caixa de plástico. Em seguida, cada caixa foi marcada com uma letra (A, B ou C) a que