Relatório estágio HUM

1. Introdução
A Farmácia clínica foi uma necessidade implantada nos hospitais depois da Segunda Guerra mundial, pois com a diversa quantidade de lançamento de fármacos e sua produção industrial em larga escala, surgiu a necessidade do profissional farmacêutico está sempre presente.
Em meados da década de 1960 nos Estados Unidos da América surgiu a primeira farmácia hospitalar, com a preocupação da supervisão contínua do paciente, usuário de medicamentos. Nesse cenário entra a figura do farmacêutico no ambiente hospitalar, pois com o uso crescente de muitos e diversos medicamentos foi imprescindível a vigilância do uso correto e racional deles, contribuindo para a qualidade de assistência prestada ao paciente.
Assim de acordo com a Portaria 4.283, de 30 dezembro de 2010 que objetiva organizar, fortalecer e aprimorar as ações da assistência farmacêutica hospitalar, tendo como eixo estruturante, a segurança e promoção do uso racional de medicamentos e de outras tecnologias de saúde. Que define também o conceito de farmácia hospitalar: é a unidade clínico-assistencial, técnica e administrativa, onde se processam as atividades relacionadas à assistência farmacêutica, dirigida exclusivamente por farmacêutico, compondo a estrutura organizacional do hospital e integrada funcionalmente com as demais unidades administrativas e de assistência ao paciente. E também o conceito de assistência farmacêutica: trata de um conjunto de ações voltadas à promoção, à proteção e à recuperação da saúde, tanto individual como coletivo, tendo o medicamento como insumo essencial e visando ao acesso e ao seu uso racional. Esse conjunto envolve a pesquisa, o desenvolvimento e a produção de medicamentos e insumos, bem como a sua seleção, programação, aquisição, distribuição, dispensação, garantia da qualidade dos produtos e serviços, acompanhamento e avaliação de sua utilização, na perspectiva da obtenção de resultados concretos e da melhoria da qualidade de vida da população.
Desse