relatório do texto Fordismo, Toyotismo e Volvismo
Fundamentos de Administração
Texto
Fordismo, Toyotismo e Volvismo:
Os caminhos da indústria em busca do tempo perdido.
Autor
Thomas Wood, Jr.
Engenheiro químico pela UNICAMP, Mestrando em Administração de Empresas da EAESP/FGV e Profissional do Setor de Fibras e Polímeros da Rhodia S.A.
Idéia Principal
O texto aborda principalmente a evolução do processo de produção. Traz os principais conceitos voltados ao gerenciamento, no método de produção e à forma de organização do trabalho.
Aspectos Relevantes
O processo de transformação e reestruturação da indústria;
A liderança industrial dos Estados Unidos e Europa passam a ser desafiada pelo Japão;
Fordismo – Produção em massa. Trabalho rotinizado.
O objetivo principal deste sistema era reduzir ao máximo os custos de produção e assim baratear o produto, podendo vender para o maior número possível de consumidores.
Toyotismo – Produção flexível.
Sistema flexível de mecanização, voltado para a produção somente do necessário, evitando ao máximo o excedente.
Volvismo – Flexibilidade criativa.
Suas maiores características são a flexibilização funcional e o alto grau de informatização e automação, gerando uma produção diferenciada e de alta qualidade.
Principais Conclusões do autor
Fordismo – O autor define o sistema de produção da Ford com o conceito de produção em massa.
Organização burocrática capaz de rotinizar e mecanizar cada aspecto da vida humana, minando a capacidade de uma ação criadora.
Taylor desenvolveu uma série de princípios práticos baseados na separação entre trabalho mental e físico na fragmentação das tarefas.
A utilização desses princípios marcou a expansão industrial americana e foi uma das suas chaves de sucesso durante muito tempo. O modelo de produção em massa depois de trinta anos passou por um considerável declínio, mas Alfred Sloan conseguiu resolver o problema, implantando um rígido sistema de controle.