Relatório do pibid
Garcia (1999), contribui para essa reflexão ao postular que a formação pode adotar diferentes aspectos, de acordo com o sentido que se atribui ao objeto da formação, ou a concepção que se tem do sujeito. Para esse autor a formação pode ser compreendida a partir de três aspectos: como função social de transmissão de saberes, de saber-fazer ou de saberes que se referem, respectivamente, aos conceitos, aos procedimentos e às atitudes. Esta classificação corresponde às perguntas: o que se deve saber? O que se deve saber fazer? E como se deve ser? Com o desígnio de alcançar as capacidades propostas nas finalidades educacionais do sistema socioeconômico ou da cultura dominante. Ao passo que a formação como processo de desenvolvimento e de estruturação da pessoa se realiza em decorrência e um processo de maturação interna e das possíveis experiências dos sujeitos. Por último, a formação como instituição, quando nos referimos à organização da entidade que planeja e desenvolve as atividades de formação.
Carr; Kemmis (1988, p.125) ressaltam que: “[...], se todas as teorias são o produto de alguma atividade prática, por sua vez toda a atividade prática recebe orientação de alguma teoria”, indicando que não se trata de uma nova aparência, mas de uma posição crítico-reflexiva, capaz de (re)orientar e (re)organizar a ação docente.
Assim, cabe enfatizar que os bolsistas do programa começam, ao inserir-se na escola, conhecer a sua estrutura e o seu funcionamento, neste momento não mais como simples alunos da educação básica. Ou seja,