Relatório de leitura - baudelaire -poe e weinhart

1666 palavras 7 páginas
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR DE EDUCAÇÃO

Relatório de Leitura

O mal é praticado sem esforço, naturalmente, por fatalidade; o bem é sempre produto de uma arte. Bauderlaire

Espero fazer bem, não no sentido de fazer arte, mas de fazer aceitável, esta modesta tentativa de articular as ideias de ilustres artistas. Esta não me é a leitura da qual mais me aproximo, no entanto, farei um esforço concentrado para entender e exercitar uma tentativa de entrelaçar os textos de Charles Baudelaire, O Pintor da Vida Moderna, e o escrito de Edgar AllanPoe, O Homem na Multidão sob a luz dos comentários de Marilene Weinhardt que esta fez em seu artigo intitulado Baudelaire: A Conquista da Modernidade. Darei contudo, maior destaque ao texto de Baudelaire. Farei uma breve localização de quem foram/são estes e um pouco de seus escritos em ora destacados. Charles Baudelaire: há muito que falar da vida e obra deste literato nascido em (9 de Abril de 1821 e faleceu em - 31 de Agosto de 1867. Poeta crítico e teórico da arte francesa. Precursor da linguagem moderna atribuiu ao fato uma sujeição lírica. Viveu durante o período caracterizado como romantismo, e esta linguagem moderna foi marcada pela “exacerbação dos sentimentos como atitude estética e de vida que resultará no mal du siécule” (Weinhardt, 1994, p.35). Apesar de por vezes ser censurado, apresentava entre seus simpatizantes indivíduos como: Gustave Flaubert, Arthur Rimbaud, Paul Verlaine e Victor Hugo. A este último como registra Weinhardt, Baudelaire dedicou poemas e estudou-lhe na poesia. (p.36). Segundo Valréy apud Weinhardt (1994), Baudelaire,não foi sequer mais um ente entre os poetas franceses importantes, mas o mais importante. (p.37)

De 1852 a 1865, Baudelaire traduziu os textos do poeta e contista norteamericano Edgar Allan Poe, alguém que aprendeu admirar. Este autor foi marcado por alguns infortúnios durante sua curta vida. Filho de atores cedo ficou órfão.

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