Relatório_Análise por Injeção em Fluxo

Universidade de Brasília – UnB
Instituto de Química – IQ
Disciplina: Laboratório de Análise Instrumental - LAI
Professor: Alunos:

Relatório 7 – Análise por Injeção em Fluxo (FIA): determinação de bicarbonato em água mineral.

Introdução
Um dos maiores desenvolvimentos em química analítica durante as últimas décadas foi o aparecimento de sistemas analíticos automáticos comerciais com respostas analíticas com pouquíssima intervenção do operador. Os sistemas automáticos apareceram primeiramente em laboratórios clínicos, onde 30 ou mais espécies eram determinadas para avaliação preliminar. A automação de laboratório se estendeu mais tarde ao controle de processos industriais, a laboratórios farmacêuticos, ambientais, forenses, governamentais e universitários. Hoje muitas determinações de rotina utilizam sistemas total ou parcialmente automáticos. (JAMES; SKOOG; CROUCH, 2009).
Os métodos de injeção em fluxo foram primeiramente descritos por Ruzicka e Hansen, na Dinamarca, e por Stewart no EUA na metade da década de 70. (JAMES; SKOOG; CROUCH, 2009).
A análise por injeção em fluxo é baseada na injeção de uma amostra líquida em um fluxo carregador contínuo, que é constituído por um líquido adequado a cada sistema. A amostra injetada forma uma zona, a qual passará por uma célula em fluxo onde um detector medirá continuamente o parâmetro físico desejado. (GRUPO DE ANÁLISE INSTRUMENTAL APLICADA, 2008).
As vantagens desse método são a baixa intervenção do analista, o baixo consumo de reagentes, menor tempo de análise, simplicidade de