Relatório 2

Dia 27/03/2014
Situação A
Antes de ligar o gerador na tomada, com uma esponja de aço, lixamos os terminais para fornecer uma melhor amostragem. A primeira lâmpada a ser testada foi a de 18 V. Era notável que o brilho da lâmpada quando ligada na parte de 24 V era ligeiramente maior do que quando conectada ao terminal de 12 V.
Depois, testamos a de 14 V, que foi o mesmo caso, exceto que a de 14 V brilhou mais quando em comparação com a de 18 V, devido ao fato de oferecer menor resistência.
Situação B
Enrolamos um metro de fio de liga de níquel-cromo em uma régua de madeira, deixamos uma extremidade solta e a outra extremidade conectamos a lâmpada de 18 V e de 14 V, respectivamente.
Por causa do sistema, uma pequena parte da luminosidade era perdida. No fim, foi obtido praticamente o mesmo resultado, exceto pela intensidade da luz ser mais fraca quando em comparação com a Situação A.
Situação C
Montamos o sistema conforme a imagem fornecida e ligamos o circuito e todas as lâmpadas acenderam conforme esperado.
Dia 03/04/2014
Situação A
Ligamos o multímetro e colocamos a chave na posição de 200 Ohms para medir a resistência. Encostamos os cabos de prova pra testar a bateria, seguramos por 30 segundos e no visor apareceu o número 0,9, indicando que o instrumento estava funcionando apropriadamente.
Depois, demos cerca de 6 voltas (62 centímetros) do fio de liga de níquel-cromo na régua de madeira, mantendo as extremidades separadas. Com a chave ainda na posição de 200 Ohms, encostamos os cabos de prova nas extremidades do fio enrolado na régua de madeira e a resistência encontrada foi de 17,9.
Situação B
Ligamos a fonte na tomada e a pusemos na posição de 12 V, depois montamos um sistema da seguinte forma: o fio enrolado na régua de madeira, o cabo de teste preto da fonte em contato com uma das extremidades do fio de liga de níquel-cromo e na outra ponta do fio, o cabo teste preto do multímetro. Para fechar o sistema, os dois cabos de teste vermelho em contato direto.