relatorio

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS – UNEAL
CAMPUS II - SANTANA DO IPANEMA - AL
CURSO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
III PERIODO

ECOLOGIA VEGETAL

SANTANA DO IPANEMA-AL, JUNHO DE 2013
LAISA FERNANDA SANTOS
MARIA IVONE MACIEL
MARIA REGINA FERREIRA

COMUNIDADES VEGETAIS E AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS

TRABALHO SOLICITADO PELA DOCENTE ERIVÂNIA, DISCIPLINA DE ECOLOGIA VEGETAL, NA TURMA DO 3º PERÍDO, COMO AVALIAÇÃO DO CORRENTE SEMESTRE.

SANTANA DO IPANEMA-AL, JUNHO DE 2013
COMUNIDADES VEGETAIS E AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS

A vasta riqueza de formas de organismos gerada no processo evolutivo está relacionada à variação de ambiente no espaço geográfico e no tempo. Alterações na aparência ou fisionomia da vegetação são evidentes a qualquer observador atento. Em geral, as diferentes fisionómicas.
Expressam alterações na combinação de tipos vegetais que ocorrem juntos em um dado espaço, ou seja, expressam diferentes comunidades vegetais. Certas combinações se repetem, revelando padrões de variação, e podem ser relacionadas a alterações de ambiente.
Plantas individuais são em geral discretas, evidentes, podendo ser facilmente delimitadas. Comunidades vegetais, por outro lado, são agregados de plantas individuais, e por isso de definição e delimitação mais complicada, o que têm gerado controversas, visão contemporânea da ciência da vegetação define comunidade vegetal em sentido amplo, como sendo a vegetação que cobre num dado momento uma superfície (ou volume para comunidades aquáticas ou de solo) de qualquer magnitude (ver, p. ex., Palmer & White 1994).
Entende-se que nessa unidade espaço-temporal há uma combinação de organismos vegetais os quais, em diferentes graus, influenciam-se uns aos outros e são dependentes do e modificam o seu ambiente.sias, principalmente relacionadas ao grau de integração que se assume existir entre os componentes da comunidade vegetal. O inventário, ou