RELATO SOBRE MINHA PARTICIPA O NA REUNI O DO GRUPO DE REFER NCIA SOBRE A PEREGRINA O DE JUSTI A E PAZ DO CONSELHO MUNDIAL DE IGREJAS

RELATO SOBRE MINHA PARTICIPAÇÃO NA REUNIÃO DO GRUPO DE REFERÊNCIA
SOBRE A PEREGRINAÇÃO DE JUSTIÇA E PAZ DO CONSELHO MUNDIAL DE IGREJAS
Magali do Nascimento Cunha
A convite do Secretário-Geral do Conselho Mundial de Igrejas Rev. Dr. Olav Fykse Tveit fui convidada para compor um Grupo de Referência (linguagem do CMI para “Comitê de Assessoria”) da Peregrinação de Justiça e Paz (PJP), formado por 22 pessoas vinculadas a igrejas-membros do CMI de todos os continentes, mais três observadores de outros grupos religiosos (um vinculado ao catolicismo romano, outro ao judaísmo e outro ao islamismo). Estas pessoas são consideradas especialistas em diferentes áreas que envolvem a PJP.
Fui convidada também para ser moderadora deste GR juntamente com um pastor da
Igreja Menonita da Alemanha Rev. Fernando Enns.
O GR é acompanhado por um grupo formado por 17 membros do staff do CMI, vinculados aos diferentes programas e atividades.
A Assembleia do CMI em Busan/Coreia do Sul, em 2013, que teve como tema “Deus guia-nos à paz e a justiça” convidou “cristãos e pessoas de boa vontade em toda parte para se unir numa peregrinação de justiça e paz”. A partir das experiências em Busan, o CMI conclamou “todas as pessoas – jovens e idosas, mulheres e homens, pessoas com deficiência, pessoas de diferentes confissões de fé – a engajar seus dons dados por Deus na transformação de ações, juntos”. Este convite para uma peregrinação de justiça e paz foi dirigido primeiramente a todas “as igrejas-membros e todos os parceiros”, convidando-os a “caminhar juntos numa busca comum, renovando nossa vocação da Igreja por meio de engajamento colaborativo com as questões mais importantes de justiça e paz, curando um mundo que está cheio de conflito, injustiça e dor”. O GR foi formado a fim de contribuir com a PJP fornecendo assessoria quanto um processo e uma metodologia para o CMI a fim de que este ofereça de forma mais clara um papel de liderança na iniciativa, encorajando igrejas e parceiros ecumênicos