RELAT RIO Sabroso

2

Processo ofensivo

Processo defensivo

84

84
22

5

90

2

22

5
30

30

7

23

9

10
7

6

17
9

23

90
17

GUARD
A
REDES

28-10-2014

MÉDIO

AVANÇA
DO

1 Christo João Pe Pedro M Freitas
0
phe dro artins 1Bruno M Júlio artins Sabroso
D.Honra
x Atei (F)

DEFESA

1 Mauríci Tábuas
1
o

Diogo M 7Álvaro agalhãe s
2
Shoio
Chaves
1

8 Sirenes Clemen
9

te

5Fif

6Pio

8Dani

3
Eduard
3 o 6
Hélder
6

1
Amílcar
4
1
Duarte
5

Processo Defensivo

No sector avançado
- C/ bloco médio, pressão zonal dos 3 avançados cerca de 10m à frente do meio-campo ofensivo.
- R. Miguel (9) define lado de saída da bola e fecha linha de passe entre centrais.
Extremos próximos dos laterais p/ pressionar quando estes recebem.
- Se bola consegue rodar, um dos médios
(+ Ferreira (6)) pode sair a pressionar um central. 6

7

No sector recuado

84
2

5

22

90

30
7
6

23

17

17
9

- Linha defensiva à zona, c/ lado esquerdo mais fraco. Dificuldades sempre que equipa adversária consegue alguma vantagem nos corredores laterais e c/ cruzamentos.
- Centrais acompanham ponta-de-lança quando este baixa. Indefinição quando extremos deslocam-se p/ espaços interiores entrelinhas, possibilitando a estes receber bola e virarse de frente.
- Dificuldade de P. Santos (22) nos duelos (pelo ar e pelo chão) e nas dobras a V. Bruno
(90) (apuros c/ bolas em profundidade entre eles). Lento, domina mal espaço nas suas costas e não tem a melhor abordagem aos lances cometendo algumas faltas. F. Ervões (5) forte no jogo aéreo, consegue resolver as situações pelo chão, não inventando. Não sendo muito rápido, tem maior facilidade em controlar a profundidade defensiva.
- Corredor onde joga D. Viana (7) mais vulnerável (pouca consistência a acompanhar lateral adversário). Em situações de cruzamento, possibilidade de