reino germanicos e imperio carolingio

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Dá-se o nome de Reino Carolíngio ao reino franco após a subida da dinastia carolíngia ao poder, ao lugar dos merovíngios, a partir de 751.

Eram prefeitos de palácio até então e se aproveitaram da crise e da fragmentação dos merovíngios para subir ao trono. Carlos Martel foi o comandante da vitória dos francos, teve um filho, Pepino, o Breve, como era conhecido o qual fez um acordo com o papa que lhe daria apoio para fazer com fosse tornado o rei de Roma, ganhando o apoio da Igreja em seus atos. Pepino teve um filho, Carlos Magno ele organizou um forte exercito e dedicou boa parte da sua vida a estender seus domínios.

Derrotou também os saxões, que foram convertidos ao cristianismo. Ele doou parte das terras que conquistou para os comandantes militares que o haviam ajudado, isso fez com que ele obtivesse a lealdade desses nobres. Quando ele morreu as terras que ele possuía foram divididas entre seus herdeiros, mas como havia uma disputa muito grande o império foi dividido em uma porção de pequenos reinos.

O rei germano Otão I fundou o sacro império Romano Germânico. Por volta do século X o latim se misturou com línguas bárbaras, fundando variados idiomas, que são os “pais” dos idiomas que hoje são usados na Europa.
História da formação e principais características

Os povos germânicos (chamados de bárbaros pelos romanos) invadiram o Império Romano do Ocidente entre o final do século IV e meados do século VI. Ao penetrarem na Europa, se estabeleceram em várias regiões, formando reinos. Nestes reinos, ocorreu a fusão entre a cultura romana e a destes povos germânicos. Estes reinos bárbaros podem ser considerados como sendo os germes da formação territorial dos países atuais da Europa.

Os reinos bárbaros eram governados pelos chefes das tribos germânicas e por seus descendentes. Foram estes líderes que ficaram com as melhores terras, sendo os antecessores dos senhores feudais durante o Feudalismo. Possuíam certa estrutura administrativa e funcionavam

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