Rei minos

MINOS, sucedeu o seu pai ASTERION e tornou-se rei de Creta, mas antes disso, ele disputou o trono com seus dois irmãos, RADAMANTO E SARPEDON, que também queriam se tornar rei. Para vencer a disputa, Minos fez um acordo com o deus dos mares, Poseidon. O ACORDO ERA O SEGUINTE: POSEIDON FARIA COM QUE MINOS FOSSE O REI DE CRETA E POR OUTRO LADO MINOS SACRIFICARIA UM TOURO BRANCO, QUE SURGIRIA ENTRE AS ONDAR DO MAR, EM HONRA AO DEUS POSEIDON. O acordo foi feito e Poseidon cumpriu sua parte, Minos ganhou a disputa que trava com os irmãos e se tornou rei de Creta. Já Minos não cumpriu a sua parte no acordo, e não sacrificou aquele touro surgido do mar, pois achava o animal perfeito, sacrificou então outro touro no lugar, pensando que Poseidon não fosse se importar. Poseidon se importou e muito bravo com Minos, o deus dos mares resolve castigar o mortal por essa desobediência.

(Poliana vai nos contar sobre esse castigo)

Conclusão

O mito do Minotauro foi um dos mais contados na época da Grécia Antiga. Passou de geração em geração, principalmente de forma oral. Pais contavam para os filhos, filhos para os netos e assim por diante.

Era uma maneira dos gregos ensinarem o que poderia acontecer àqueles que desrespeitassem ou tentassem enganar os deuses.

MINOPAUTA

Não te mires no espelho

Côncavo das virtudes.

Esquece o labirinto.

Não cogites,

Devora!

(Myriam Fraga (escritora e poeta baiana))

Curiosidade

Minos no afresco do juízo final na Capela Sistina no Vaticano

Após sua morte, Minos tornou-se um dos três juízes do inferno, sendo ele o juiz responsável pelo veredito final. Por isso ele aparece nessa obra, no lado dos condenados.

Michelangelo expressa vigorosamente o conceito de Justiça Divina, severa e implacável em relação aos condenados. O Cristo, parte central da composição, é o Juiz dos eleitos que sobem ao Céu por sua direita, enquanto os condenados, abaixo de sua esquerda esperam Caronte e Minos.

Caronte é o