reforçamento arbritário, natural, fuga e esquiva

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REFORÇAMENTO ARBITRÁRIO (EXTRÍNSECAS):

É aquele reforçamento no qual as conseqüências dependem da própria resposta e de outros eventos. Tem vida curta, pouco durável para sustentar o comportamento é dirigido a um comportamento específico. O reforçamento extrínseco vem de fora, e é estímulo acoplado à contingência. É um reforçamento estereotipado no qual a resposta ocorre apenas na situação em que foi reforçada.
Ex: um exemplo simples para entender são as “estrelinhas” que as professoras colocam no caderno dos alunos, demonstrando que foi bem porque fez um bom trabalho, é um reforço momentâneo.

REFORÇAMENTO NATURAL (INSTRÍSECAS):

É aquele que amplia uma classe de resposta e consequentemente facilita a generalização, é conseqüência direta do próprio comportamento. É o reforçamento que não é mediado pela ação feita por causa das conseqüências de uma outra pessoa. Há variabilidade e a resposta ocorre em qualquer situação que pode haver reforçamento.
Ex: exemplo típico deste reforçamento são as crianças quando aprendem ler, começam juntando as letras, silabas e mais para frente consegue ler sozinha um gibi.

ESQUIVA:

Na esquiva o indivíduo adota um comportamento para prevenir a ocorrência ou reduzir a magnitude do segundo estímulo que também é aversivo, ou seja, é a prevenção de um estímulo aversivo por uma resposta. Ela se caracteriza pelo reforço negativo condicionado (aprendido) e a ação que o reduz é reforçada pelo condicionamento operante.
Ex: quando ouvimos o barulho do “motorzinho” usado pelo dentista sabemos que este barulho precede a dor de dente e, conseqüentemente, desviamos o rosto da broca.

FUGA:

Na fuga quando não se evita o estímulo aversivo, mas se foge dele depois de iniciado. Comportamento seguido pela remoção de um estímulo aversivo.
Ex: Cometer suicídio: o suicídio é um comportamento emitido para remover consequências aversivas presentes na vida do indivíduo, caracterizando-se como uma fuga.

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