Reflexões sobre o livro Professora sim tia não - de Paulo Freire

Nome:Silmara Malta Silva Rocha E-mail:[e-mail]
Instituição: Falc – Faculdade da Aldeia de Carapicuíba
Curso: Pedagogia
Orientador: José João de Alencar.

Titulo: Leitura e desafios sobre o Livro Professora sim, tia não – cartas a quem ousa ensinar.

Introdução
Privilégio para mim, ser apresentada logo no primeiro semestre do curso de licenciatura Plena em Pedagogia, a este tão revolucionário Educador.
Paulo Freire consegue trazer a tona sentimentos contido dentro de nós, enquanto educadores adormecidos!
Trata a Educação com uma paixão contagiante, e desperta em nós uma urgência inexplicável de tornar-se parte deste processo de educar e transformar.
Professora sim, tia não, mexe com as entranhas do educador.
Leva-nos carta após carta, a reflexão.
Após essa leitura é impossível permanecer igual, inadmissível ter contato com as idéias aqui expostas, e não se sentir desafiado ao menos colocá-las em prática.
Parece utopia, uma educação, como esta aqui proposta, mas o que é utopia? Se não um sonho, difícil de ser realizado?
Nossa língua traz no significado desta palavra o seguinte enunciado: utopia sf (gr ou+topo3+ia1) 1 O que está fora da realidade, que nunca foi realizado no passado nem poderá vir a sê-lo no futuro. 2 Plano ou sonho irrealizável ou de realização num futuro imprevisível; ideal. 3 Fantasia, quimera.

“Me movo como educador, porque, primeiro, me movo como gente” Paulo Freire

Primeira Carta – Ensinar – Aprender Leitura do Mundo – Leitura da Palavra

O autor defende nesta primeira carta que ensinar e apreender estão intimamente ligados, um não existe sem o outro. Para ensinar é necessário saber, e saber só se consegue estudando, e estudando o professor aprende o que estudou para ensinar.
Chama a atenção do leitor para a necessidade da pratica da leitura e da escrita.
Afirma que “Ler é uma operação inteligente, difícil, exigente, mas gratificante”, “... ler é procurar ou buscar