RAVES

RAVES
DIGA NÃO A PROIBIÇÃO

1 Amanda Valente
2 Andresa Ferreira

Sim, vamos liberar... vamos deixar nossos filhos se drogar a um som ensurdecedor, vamos deixar as pessoas ganharem seus trocados vendendo balinhas e docinhos e fingir que nada disso está acontecendo. Ou vamos pensar mais com calma?
Claro. Todo cidadão tem o direito de curtir aquilo que lhe faz bem, desde que não prejudique a si próprio e as outras pessoas. Tem tanta gente por ai que adora sertanejo e nem por isso estão presas. Pregar a proibição, extinção desse tipo de entretenimento, por que? Será que os objetivos principais são apenas se drogar? Ou por escutar a música?
Ou talvez ver os Djs esbanjando técnicas e ganhando a vida com sua arte?.
Como diz o site (http://blogdeesquina.wordpress.com/2008/06/18/festas-raveproibir-e-o-melhor-caminho/) devemos refletir sobre um assunto que vem sendo discutido a muito tempo na concepção dos jovens e adoradores de músicas eletrônica.
Rave quer dizer delírio, entusiasmo, fúria. Exatamente por isso que as pessoas tem aquela mania de julgar tanto, por que desconhecem sobre o assunto. Se pensar basicamente uma festa de qualquer tipo de gênero, vai existir coisas boas como também vai existir aquilo que não faz bem. Mas por que nas raves?
O que acontece com o psicológico, através do som das batidas eletrônicas, contínuos e alucinantes capazes de levar ao êxtase total. Um evento de longa duração, normalmente acima de 12 horas, onde Djs e artistas plásticos, visuais e performáticos apresentam seus trabalhos, interagindo, dessa forma, com o público.
Assim como o revela o site (http://pt.wikipedia.org/wiki/Rave) é um preconceito que vem sendo mudado a cada dia mais pelos amantes da música eletrônica, mostrando e exigindo respeito pelas pessoas de bem que frequentam esses tipos de eventos, e o principal é combatendo as drogas que estragam e criam polêmicas em cima desses eventos, que vem sendo os mais organizados da atualidade.
As drogas são