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Os maiores produtores de sal do mundo são a China (22,4% da produção mundial), os Estados Unidos (17,5%), a Alemanha (7,2%), e a Índia (6,2%). A produção brasileira é de 2,8%, sendo que a maior parte dessa produção é de sal marinho. No Brasil, o Rio Grande do Norte é o maior produtor nacional, representando cerca de 90% da produção do país, seguido do Rio de Janeiro. Os municípios que mais produzem sal no Rio Grande do Norte são Macau, Areia Branca, Mossoró, Grossos e Galinhos.
As salinas de Mossoró, Areia Branca, Grossos, Macau, Guamaré e Galinhos estão presentes na história do Estado desde o século XVI, quando Pero Coelho de Souza registrou, por meio de cartas geográficas, a existência de áreas produtoras de sal.
O mercado salineiro potiguar produz os dois principais tipos de derivados: o sal grosso, o sal moído e o sal refinado (de cozinha) O Frei Vicente do Salvador, também registrou a ocorrência de salinas na mesma região, dizendo que o sal ali era formado espontaneamente. Quando a maré baixava, as águas ficavam retidas e sua evaporação era provocada pela ação natural do sol e dos ventos fortes. Essas reservas foram exploradas por portugueses e holandeses. Geden Morris de Jonge foi o primeiro não índio a fazer a extração do cloreto de sódio na costa potiguar.
O Estado do Rio Grande do Norte é considerado uma ótima localização para a implantação de companhias salineiras. Na realidade, com uma produção de sal de 4,8 milhões de toneladas numa área de produção em torno de 40.000 indústria salineira tem um importante papel econômico no Estado, sendo o Rio Grande do Norte responsável por mais de 95% da produção salineira brasileira.
O sal que é produzido no Rio Grande do Norte sai do Terminal Salineiro de Areia Branca para três países e para o mercado interno. Os países que compram sal ao Terminal Salineiro são Nigéria Camarões e Canadá. Já no mercado interno, os clientes brasileiros são os portos de Santos, Paranaguá, Porto Alegre, Arraial do Cabo, Vitória e

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