Qvt-caso petromoc

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INTRODUÇÃO

As mudanças que ocorrem nas organizações motivadas pelas novas tecnologias como exigências de um mercado cada vez mais competitivo, têm reflexos significativos na forma de seu gerenciamento. Os processos foram e continuam sendo metamorfoseados pela nova divisão internacional de trabalho como resposta ao mercado economico globalizado, onde a competição dos actores produz um cenário dinâmico com reflexos múltiplos em diferentes sectores de actividade.

No centro do processo, mesmo com a percepção de estar alheio a ele, encontra-se o trabalhador. Segundo (PILATTI; BEJARANO, 2005) considera que com o advento da sociedade pós-capitalista, que é a sociedade do conhecimento, a nova riqueza produzida nas organizações do conhecimento advém dos subutilizados activos intangíveis, o capital humano e o capital estrutural interno e externo, onde as pessoas transformaram-se em únicos e verdadeiros agentes. Com a mudança do paradigma do conhecimento tornou-se necessário um enfoque diferenciado do capital humano. As pessoas deixaram de ser geradoras de custos ou recursos para se tornarem geradoras de receita.

Não se pode falar da QVT sem se falar da qualidade de vida em sí. É imperativo compreender que a Qualidade de Vida (QV) não está apenas delimitada pelo posto de trabalho ou posição do trabalhador na organização, mas também por outros factores como os estudados pelos instrumentos de avaliação da Qualidade de Vida (WHOQOL-100, Goup 1998) que compreende físico, psicológico, nível de independência, relações pessoais, Meio-Ambiente, aspectos espirituais ligadas a religião ou crenças pessoais. Estes factores procuram avaliar a percepção do indivíduo e de sua posição na vida, no contexto da cultura e sistema de valores, nos quais ele vive, em relação aos seus objectivos, expectativas, padrão e preocupação.

A qualidade de vida tem sido objecto de reflexão devido a busca de melhores condições de vida, devendo ser enfatizada a promoção da saúde, englabando

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