química

UNILESTE – CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL E ENGENHARIA QUÍMICA

INTRODUÇÃO ÀS TÉCNICAS DE LABORATÓRIO –MEDIDAS DE VOLUME

CORONEL FABRICIANO – MG
ABRIL DE 2014

UNILESTE – CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL E ENGENHARIA QUÍMICA

INTRODUÇÃO ÀS TÉCNICAS DE LABORATÓRIO –MEDIDAS DE VOLUME

Alunos: nome 1 Nome 2 Nome 3
Professor(a): nome do seu professor

CORONEL FABRICIANO – MG
ABRIL DE 2014
1. INTRODUÇÃO Para que qualquer tipo de prática seja realizada em um laboratório de química é necessário que se conheça todos os equipamentos e vidrarias que serão utilizados. Tais vidrarias podem ser classificadas como graduadas, que possuem como característica permitir a medição de variados volumes, como por exemplo a bureta, a proveta, o tubo de ensaio e o erlenmeyer. Já as vidrarias volumétricas possuem apenas um determinado volume, por isso podem ser consideradas mais precisas, como o balão volumétrico e a pipeta.
Os aparelhos volumétricos são fabricados para serem usados em determinada temperatura e da maneira correta, por isso caso as condições do ambiente estiverem fora das normais de sua fabricação, determinadas pelo fabricante, as vidrarias podem estar suscetíveis a uma variação em sua forma, ou seja, a mesma pode dilatar-se ou contrair-se. Além disso, os erros de uso dos equipamentos também geram erros na leitura volumétrica, sendo os mais comuns: a leitura da graduação pela parte superior do menisco, a medição do volume de líquidos quentes, a formação de bolhas e o controle indevido da velocidade de escoamento dos fluidos. Dado isso, deve-se saber calcular o possível erro de leitura do aparelho utilizado. Para que isso seja feito é necessário que seja feito um cálculo por meio da seguinte equação: Cálculo do