quimica analitica

A química analítica envolve métodos voltados para a determinação da composição da matéria. Existem os métodos qualitativos, que geram informações sobre a identidade das espécies atômicas ou moleculares, e os métodos quantitativos, que proporcionam resultados numéricos relacionados à quantidade dos componentes na amostra.
A calibração tem como finalidade verificar se a medida obtida por um equipamento é compatível com o esperado, a fim de corrigir qualquer tipo de erro, reduzindo, de forma considerável, custos com desperdícios e retrabalhos. A má calibração ou não calibração destas vidrarias pode apresentar resultados não confiáveis. (BRAZ, 2007)
Devemos manipular os equipamentos de medida do jeito mais cuidadoso possível, de forma a minimizar erros de aferição, obtendo assim dados mais confiantes possíveis. Por mais cuidadoso que seja um analista, todos os trabalhos estão sujeitos a erros instrumentais, causados por instrumentos sem calibração ou mal calibrados, e erros aleatórios (indeterminados), que são produzidos por fatores sobre os quais o analista não tem controle. Logo, para os resultados serem os mais próximos dos verdadeiros é preciso o conhecimento das principais técnicas de manuseio de vidrarias e equipamentos empregados em qualquer trabalho de análise química. É importante o conhecimento de aferições e calibração de buretas, pipetas volumétricas, balões volumétricos e outras vidrarias elementares, e também o conhecimento de métodos específicos para determinação de massa, leitura de volumes e tratamento de dados coletados. Na realização da pesagem dos recipientes são importantes alguns cuidados, como por exemplo, não tocá-los diretamente com a mão, manuseá-los com pinça, pedaço de papel ou até mesmo luvas, mantendo-a sempre limpa e livre de gordura. Deve-se lavar a mesma com uma solução de mesma composição da solução a ser medida para que não haja interferências diretas ou indiretas nos resultados encontrados. Já com a bureta deve-se estar atenta a