Queimada viva

286 palavras 2 páginas
Souad era uma rapariga à qual foi incutida a doutrina Árabe. Esta, como todas as outras mulheres, era mal tratada, espancada, abusada sem qualquer direito de resposta. Filha de uma família numerosa com apenas um irmão, para infelicidade do pai, como qualquer mulher, Souad apaixonou-se e como consequência disso ficou grávida. Uma gravidez que veio contestar todos os costumes e por isso foi escondida. Até que um dia já não mais foi possível esconder. Como consequência a família jurou vingança pela sua honra. O cunhado, a mando dos pais, tenta queimá-la e, para sua infelicidade, não a consegue matar. Souad já no hospital, é alvo de um possível assassinato da parte da mãe.
Uma organização tenta salvá-la trazendo-a para a Europa, o que se conseguia mais tarde. Souad é tratada de forma muito terna e assim toma consciência que afinal que afinal o que lhe diziam sobre a terra dos pecadores, era verdade apenas para os ideais árabes. Viu-se confrontada com uma sociedade com liberdade de escolha com a qual nunca sonhara. O seu filho esteve na maternidade enquanto Souad estava no hospital. Mais tarde, o seu filho Marouan foi adoptado já com cinco anos, pensando ela que teria uma vida melhor. Souad apaixona-se uma segunda vez e casa, o que a leva a ter duas filhas. Durante muitos anos, Souad só foi ver três vezes o filho. Jacqueline a mulher que a salvou pediu-lhe que desse o seu testemunho escrevendo o livro. Souad foi ver pela quarta vez o filho. Todos se reconciliaram e os seus filhos dão-se lindamente. Marouan escreve uma carta à mãe a dizer que desde que a reencontrou, começou uma nova

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