Queda do Império Romano

1 INTRODUÇÃO
O conteúdo deste trabalho foi retirado do livro História Passado e Presente, Capítulo 18, páginas 18 a 113, “O Gigante desmorona, a crise e a destruição do Império Romano”, CARMO, Sonia Irene.

2 DESENVOLVIMENTO
“Essa longa paz e o governo uniforme dos romanos instilaram um lento e secreto veneno nos órgãos vitais do Império. A mente dos homens aos poucos se reduziu ao mesmo nível, a chama do gênio morreu e até mesmo o espírito militar se evaporou.". (Edward Gibbon)

O livro em sua explanação sobre o tema começa mostrando que antecedeu antes da crise. Que o Império Romano não foi destruído do dia para a noite, mas por causa de uma sucessão de fatores que o levaram a ruína, já na época dos imperadores Antoninos, o Império Romano começou a apresentar sinais dessa crise, no século III, essa crise se manifestou plenamente, atingindo a política, a economia e a sociedade.
O Império Romano passou por inúmeras dificuldades até culminar na crise que deflagrou a sua destruição, Os imperadores se viram sem ação, a economia sucumbiu, é o ponto forte das suas citações, problemas enfrentados na agricultura, artesanato e no trabalho escravo, o Império não conseguiu se manter, não estava preparado para uma crise tão grande.
Seus governantes viram o país ser tomado e dividido, os bárbaros começavam a invadir, destruindo cidades e vilas, a crise atingia apenas a parte ocidental do império, já no Oriente o artesanato e o movimento comercial continuavam intenso.
Como o Império Romano teve dificuldades em relação aos escravos e sua mão de obra se tornou escassa, cita o colonato, frisando a atividade que foi tomando aos poucos o lugar do trabalho escravo. mostra uma onda de invasões germânicas, conflitos sangrentos, aniquilando milhares de pessoas.
As fontes históricas usadas são figuras que ilustram momentos daquele