Qualificação e Trabalho

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Fluxograma Fim mão de obra escrava Sec. XIX -
Formação Economica Brasileira - Base Celso Furtado

A condição de vida do nordestino na região amazônica era extremamente precária. Ele já chegava na região endividado pelos custos do transporte, instrumentos de trabalho, num ambiente insalubre e perigoso.
A abolição da escravatura não constitui nem destruição nem criação de riqueza, apenas uma redistribuição. A abolição teria de acarretar modificações na forma de organização da produção e no grau de utilização dos fatores.
Na metade do séc. XIX ocorre um grave problema de mão de obra. A mão de obra escrava (principal oferta) sofre um aumento da taxa de natalidade, devido à condições precárias de vida. Havia a mão de obra agrícola, porém, com grandes dificuldades no recrutamento. Como solução para o problema de mão de obra, sugeria-se incentivar a imigração europeia, com a intenção de aumentar a mão de obra destina à grande lavoura. A imigração de europeus para os EUA se deu de forma autônoma à expansão das plantações. As colônias criadas no Brasil pelo governo imperial não tinham fundamentos econômicos (crença da superioridade da raça europeia). Para que as colônias tivessem êxito e passassem a atrair mais imigrantes, deveria integrar a colônia nas linhas de produção de um artigo de exportação ou orientando-a para a produção de um artigo que tivesse mercado no país.Transfere 80 famílias de camponeses alemães para sua fazenda. Isso despertou interesse, e até 1857, mais de 2 mil pessoas foram transferidas, principalmente dos Estados alemães e da Suíça. 1870: O governo imperial ficou responsável por todos os gastos do transporte dos imigrantes, enquanto ao fazendeiro cabia cobrir os gastos do imigrante durante o primeiro ano.1860: Introdução de um sistema misto pelo qual o colono tinha garantida a parte principal de sua renda.

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