Qual o caminho a seguir

Humanidade em crise, qual o caminho a seguir? Platão ou Aristóteles.

Mais uma vês o ser humano encontra-se com o próprio eu estrutural, e neste momento ele se depara com os seus fracassos. Volta e meia a existência nos possibilita refletirmos sobre a realidade que nos rodeia, e perplexos perguntamos,: • O que fizemos de nossas vidas? • Por onde andam os nossos sonhos? • E agora? Para onde iremos? Estas indagações encontram respaldo todas as vezes que perdemos a direção dos fatos e sobre a influencia do caos percebemos que estamos à mercê das contingências do destino uma vez que falhamos em nosso livre arbítrio. Abusando do reducionismo, com o objetivo didático, tentaremos sintetizar os séculos passados através da perspectiva filosófica sobre os olhares de Sócrates, Platão e Aristóteles. De forma sintetizada poderíamos através da patrística defendida por Santo Agostinho argumentar que o período posterior ao controle na antiguidade clássica Greco-romana, que no qual denominamos idade média teria uma feição platônica. Onde o maniqueísmo dual aferia uma necessidade em buscar no mundo das idéias a solução ao caos que vivia a sociedade européia durante as invasões bárbaras, no século V da era cristã. A humanidade vivia uma total desarmonização estrutural, cujos valores estavam sendo reagrupados, redimensionados, fossem eles germânicos ou românicos. Durante 1000 anos a sociedade humana se organizou dentro dos parâmetros platônicos baseados na patrística agostiniana, que de certa forma retrata a alegoria da caverna de Platão, quando todos ignorantes sejam nobres ou servos dependiam da sabedoria filosófica do clero para coexistirem. A normalidade ganha corpo quando Carlos Magno no momento que aceita Jesus Cristo nosso mestre, como seu senhor máximo, influencia todos os seus súditos e os leva a fazer o mesmo, estamos no século IX da era cristã. A partir deste momento os fatos se desenrolam num clima