Psiicotrópicos na criança

UNIJUÍ – Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul.
DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA E PSICOLOGIA.
CURSO DE PSICOLOGIA.
DISCIPLINA: Psicofarmacologia

Aline Maronez
Andréia Diniz
Claudia Bachinski
Deise Scherbaum

 Aline

A maioria dos nerolépticos, também conhecidos como antipsicóticos, tem a finalidade de bloquear os receptores dopaminérgicos. Se distinguem duas classificações mais importantes, que são os de 1ª geração ou neurolépticos típicos e os atípicos ou antipsicóticos de segunda geração.
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As substâncias chamadas antipsicóticas atípicas foram criadas com o objetivo de ter menos efeitos secundários que os neurolépticos clássicos.

Os principais efeitos sintomáticos observados pelo uso dessas substancias são:
•efeito sedativo e/ou ansiolítico;
•efeito antipsicótico e antialucinatório;
* efeito sobre a inibição psicótica e a inércia emocional; As posologias utilizadas são variáveis segundo a idade do sujeito, a indicação e a sensibilidade própria de cada um.
Geralmente a dose para adolescentes são semelhantes às utilizadas no adulto. O aumento progressivo das doses é usual para limitar os efeitos secundários e melhorar a eficácia.

Indicações
As principais indicações de antipsicóticos para crianças são os estudos de agitação aguda, esquizofrenia de início precoce, delírios agudos, transtornos de humor (tal com depressão ou mania) com características psicóticas, episódios maníacos e a doença de Gilles de La Tourette. Ainda, podem ser utilizados para hiperatividade, ansiedade aguda ou nos transtornos invasivos do desenvolvimento ou nos retardos mentais.
Os antipsicóticos continuam sendo o tratamento preferencial na esquizofrenia de início precoce, sendo a escolha de antipsicóticos clássicos e os atípicos variável. Porém, em termos de eficácia, os antipsicóticos clássicos parecem ser mais eficazes.

Efeitos secundários
Os efeitos secundários são bastante conhecidos, como