Psicopatia

2607 palavras 11 páginas
Psicopatia se desvela como um tipo de comportamento social em que os sujeitos são desprovidos de consciência moral, ética e humana, possuem atitudes descompromissadas com o outro e com as regras sociais, caracterizam-se por uma deficiência significativa de empatia. O seguinte artigo tem a finalidade de ampliar as visões acerca da psicopatia, a fim de esclarecer os processos intrínsecos que perpassam tal comportamento, visando fazer uma diferenciação entre o perfil de um psicopata e o transtorno de personalidade antissocial. O estudo ainda objetiva conhecer as ferramentas utilizadas para avaliar o perfil psicopático, assim como discutir se os métodos de tratamento podem ser eficazes nesse contexto. A psicologia forense ajudará o sistema judicial no reconhecimento e no manejo com esse fenômeno tão discutido na contemporaneidade.
Ao pensarmos em psicopatia, temos a idéia de que os indivíduos que possuem esse perfil apresentam comportamentos, traços e atitudes característicos e que seria muito fácil reconhecê-los na prática. Entretanto, os psicopatas enganam e representam situações de forma muito bem articulada, passando despercebidos aos olhos da sociedade.
A psicopatia é um tema muito significativo no campo da psicologia forense, já que seus portadores estão quase sempre envolvidos em atos criminosos ou em processos judiciais. Essa terminologia é a mais usual e conhecida no senso comum, mas pode receber outras denominações, bem como sociopatia, personalidade antissocial, personalidade psicopática, personalidade dissocial, dentre outras.
Os indivíduos que desenvolvem esse comportamento são desprovidos de culpa, remorso, sensibilidade e senso de responsabilidade ética, são pessoas de todos os extratos sociais, homens, mulheres que estão infiltrados nos mais diversos contextos culturais e sociais.
Os psicopatas possuem níveis de gravidade, dentre eles: leve, moderado e grave. Podem praticar desde atos menos danosos, pequenos golpes ou roubos, até um perfil que utiliza

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