Psicologia

890 palavras 4 páginas
Uma breve comparação do livro do Hobbit Aventureiro, um comentário sobre a auto compreensão de Bilbo e o seu comportamento
O livro o Hobbit aventureiro nos relata a história de aventura e também de crescimento pessoal. No começo da narrativa, Bilbo é um hobbit convencional, avesso à ação e amante do conforto.
O Livro nos conta a história de um hobbit que cresce ao ganhar coragem, sabedoria e autoconfiança. Nesse aspecto, a obra é similar a Senhor dos Anéis. Ambos são contos de enobrecimento dos humildes, como nos informa o seu autor J. R. R. Tolkien.
Em geral, os hobbits não são aventureiros. Pelo contrário, eles “amam a paz e a tranquilidade e uma boa terra lavrada. Sua mãe, a famosa Beladona Tûk, pertencia a um clã, os Tûk, que não apenas era rico, como também era conhecido por seu amor pelas aventuras.
Por sua vez, essa criatura, Gollum, era também um hobbit, numa condição desfigurada por passar anos a fio absorto, enebriado, possuído pelo Anel do Poder. Ele era antes Sméagol, um sujeito alegre e galhardo que vivia com sua família muito respeitada junto ao seu povo, um povo que tinha por cultura viver junto às águas, amando também escarpas e árvores.

Em uma pescaria com seu primo e melhor amigo, o ingênuo Déagol, este encontrou o Um Anel, e Sméagol por pura avidez luta contra ele e para ficar com o Anel do Poder, o mata. Até então Sméagol representa uma figura paralela à Raskólnikov, de Crime e Castigo do Dostoiévsky, embora mais “nietzcheniana”, além do bem e do mal, pois seu alvo ulterior não era a “sociedade”, a “humanidade”, mas o além-de-si pela sua potência a se alcançar, sem se apoiar em justificativas externas.

Vive depois longevamente em estado vil, afastado de todo e qualquer código moral, absorvido pelo seu Precioso, em aguda esquizofrenia.

A partir de uma grande reviravolta no mundo, com um grande tsunami das forças do caos e dominação, o sobrinho de Bilbo, Frodo, se junta com companheiros completamente diferentes de seu povo, como

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