Psicologia

811 palavras 4 páginas
Métodos em Psicologia Social
A consequência mais importante da inserção da Psicologia Social no rol das ciências empíricas é aque hipóteses e teorias, além de serem examinadas sob critérios lógicos, também devem ser consideradas à luz de fatos. Os instrumentos que nos permitem estabelecer essas pontes, digamos assim, entre as nossas conjeturas( ou hipóteses) e a realidade são métodos de pesquisas. Não é outra função básica da metodologia cientifica, senão a de fornecer elementos factuais e, se possível, em sua versão qualificada, ou até mais do que isto, matematizados, de modo a permitir uma judiciosa avaliação de conjeturascientificas. Este é o tratamento que define o destino de hipóteses nas ciências empíricas.
Esta informação é correta, convindo apenas acrescentar que há indícios veementes(bastando compulsar revistas especializadas para obtê-los) de que uma considerável fração dos atuais psicólogos sociais nutre uma grande confiança na metodologia experimental, admitindo ser a mais adequada aos seus objetos cientifícos. Assim o entendem porque pressupõem alguma invariãncia nas relações entre específicas variáveis de estímulo(independentes) e de resposta (dependentes). Um bom exemplo desta concepção é a teoria da frustação- agressão, cuja formulação inicial devemos a Dollarde et al. (1939). De acordo com essa teoria, experiências de frustração, ou seja, de impediamento na satisfação de estados motivacionais, tendem a liberar comportamentos agressivos. Se o alvo primário (fonte de frustação) de tais condutas não puder ser alcançado, por oferecer risco de revide ou por ser inalcançável, então ocorrerá- ainda de acordo coma teoria -uma inibição(provisória) da disposição agressiva e um deslocamento posterior a um alvo secundário. Como vemos, conjetura-se ( e neste caso com razoável apoio empírico, inclusive transcultural) que haja uma conexão entre as variáveis que acabamos de descrever.
2.1 Elementos da metodologia psicossociológica
a) Métodos e técnicas

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