psicologia

A Indústria cultural invade a escola brasileira

A essência do conceito de Indústria Cultural não só permanece atual, como também é relevante para a crítica das condições sociais que fundamentam a universalização da semiformação. Nesse trabalho vamos salientar alguns pontos da indústria cultural na educação Brasileira. A história da educação esta marcada por interesses capitalistas de uma sociedade da burguesia.

A política na educação tenta mostrar uma realidade da educação inversa, moldada nos seus próprios interesses sem se importar com a realidade vivida deixando de lado uma estrutura escolar fraca na sociedade.

No meio escolar o que se torna mais comum é indústria cultural que vem ganhando cada vez mais espaço. Indústria cultural é um termo conhecido desde 1947 com o lançamento da obra "Dialética do Esclarecimento", de Adorno e Horkheimer. A exclusão social da informação que estaria sendo viabilizada pela introdução de novas tecnologias nos meios de comunicação de massa, nas escolas e nos currículos escolares tem tido muitos prejuízos na educação contemporânea. “Essas novas tecnologias (TV, vídeos, computadores conectados à Internet), tendo sido apropriadas pela Indústria Cultural, continuam “produzindo” analfabetos e os chamados analfabetos funcionais bem como, mais recentemente, o analfabeto ponto com”. Tais recursos não vêm resultando em maior conhecimento e participação dos indivíduos nas decisões políticas e nos bens socioculturais que ficam restritos a uma pequena minoria, a qual se poderia chamar pelo substantivo “cidadão”. A tentativa de superação dos modismos pedagógicos, buscando uma educação crítica e criativa em direção a objetivos emancipa dores, é tarefa ainda a ser realizada. Ha porem quem afirme: "uma escola que não ensina como assistir televisão é uma escola que não educa."assim afirma o pedagogo espanhol Joan Ferrés.

Os meios de comunicação de massa acabam formando pensamentos, moldam valores e comportamentos errôneos. Alem