psicologia

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Existem múltiplas teorias sociológicas concorrentes, em constante polêmica entre si. Muitos especialistas em teoria sociológica dividem elas em tipologias com grandes dicotomias: positivismo e antipositivismo, coletivismo e individualismo, estática e dinâmica, determinismo e compreensão, estrutura e agência, microssociologia e macrossociologia. Alguns afirmam que é necessário que o sociólogo escolha um dos dois polos da antítese, e destes alguns afirmam que possuem o critério para decidir qual é a melhor. Outros autores perseguem um projeto de síntese teórica das dualidades conceituais da sociologia.
Um caso especial é o marxismo, que já recebeu diversas interpretações radicalmente opostas, como o marxismo ortodoxo, o marxismo revisionista, o marxismo historicista e o estrutural marxismo, além de influenciar a sociologia crítica ou teoria crítica.A teoria sociológica surge junto com a sociologia, e os sociólogos divergem à respeito da história da disciplina. Alguns vêem no Iluminismo do século XVIII o início da ciência social, com autores como Giambatista Vico, Montesquieu, Jean-Jacques Rousseau e Adam Smith. Outros (provavelmente a maioria) veem em Augusto Comte e Karl Marx os fundadores da disciplina, e consideram os iluministas apenas como precursores.
Depois do Iluminismo do século XVIII, veio a sociologia clássica do século XIX, com Augusto Comte, Herbert Spencer, Karl Marx e Friedrich Engels, e início do século XX, com Émile Durkheim, Vilfredo Pareto, Georg Simmel e Max Weber. A sociologia clássica é considerada o marco de fundação da sociologia como ciência e de construção dos paradigmas básicos que até hoje orientam as pesquisas em sociologia e antropologia, constituindo uma influência perene sobre o trabalho de todos os sociólogos posteriores, tanto na Europa quanto em outras regiões do mundo, como Estados Unidos, Rússia e América Latina.
O desenvolvimento da sociologia da Europa Ocidental foi bloqueado pelas Guerras Mundiais pelas ditaduras fascistas e

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