Psicologia e Justiça. A psicologia e as práticas judiciárias na construção do ideal de Justiça.

473 palavras 2 páginas
Psicologia e Justiça. A psicologia e as práticas judiciárias na construção do ideal de Justiça.

O presente texto aborda a relação entre os saberes constituídos pela Historicamente a primeira demanda que se fez à psicologia em nome da Justiça ocorreu no campo da psicopatologia. O trabalho do psicólogo é desconstruir o litígio, escutar cada um qual a sua parte em uma certa história. Sem nenhuma intervenção clinica. A Psicologia serviu somente como mais uma das técnicas de exame. Os maiores clientes dos psicólogos no judiciário, são as crianças e os loucos, nas áreas das famílias, incluindo as crianças abandonas e as infratoras, que com ao conversar com os mesmos, consegue uma melhoria no pensamento delas. As instituições judiciárias foi sempre um lugar de trabalho com os sofrimentos das pessoas. Os piores elementos para o que acontece com os ladrões são a mídia, porque a mídia mostra o que se tem de bom e de melhor, e quem não tem nada, quem não tem como ter o que a mídia mostra, tenta arrumar de outro jeito, e acaba não dando certo, e para ir preso é uma mudança total na vida da pessoa, e o psicólogo vai tentando “arrumar” isso. Os denominados nomeados loucos (ou doente) pela família, esses geralmente perdem suas próprias referencias e torna-se totalmente dependendo e submisso ao curador. Muitos optam pelo lado da interdição, a justificativa é que “a deficiência ou doença tomara como causa biológica, cujo reconhecimento é a tarefa do perito psiquiátrico”. A psicanálise demonstrou, por exemplo, que um delírio não é simplesmente a ausência de critica, um juízo imperfeito, mas a forma do sujeito tentar elaborar aquilo que toma de assalto. Não se pode mais querer excluir da convivência social o diferente. Cabe reconhecer esta diferença e pensar meios de lidar com ela. É direito de todos buscar a felicidade. Cada um com seus recursos e limites. O autor cita o termo da sexualização das crianças é uma das prioridades dos psicólogos, pois ao acontecer o ato, as

Relacionados

  • Psicologia e Justiça – A Psicologia e as Praticas Judiciárias na Construção do Ideal de Justiça.
    568 palavras | 3 páginas
  • Resenha-Psicologia e Justiça : A Psicologia e as Práticas Judiciárias na Construção do Ideal de Justiça.
    790 palavras | 4 páginas
  • uma resenha sobre a psicologia e as práticas judiciárias na construção do ideal de justiça
    656 palavras | 3 páginas
  • Artigo psicologia e justiça
    1094 palavras | 5 páginas
  • Psicologia da Instituições Jurídicas
    330 palavras | 2 páginas
  • psicologia
    735 palavras | 3 páginas
  • psicologia juridica
    1575 palavras | 7 páginas
  • psicologia
    868 palavras | 4 páginas
  • Psicologia
    588 palavras | 3 páginas
  • Psicologia e Justiça
    5740 palavras | 23 páginas