Psicologia e Educação - Brasil

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A psicologia escolar é o campo de aplicação da psicologia educacional, que é uma das vertentes da Psicologia, a qual, no Brasil, tem influência sobre o aprendizado desde o período da colonização. Desde a chegada dos portugueses e nos séculos decorrentes, colégios foram construídos e a educação no Brasil ganhou rumo e status de política pública.
Inicialmente, não existia a interação professor-aluno. A informação por ele passada não era discutida, não havia dinamismo em sala de aula.
No começo do século XX, a psicologia é enfim reconhecida como ciência autônoma e exerce grande responsabilidade perante a escola e alunos começam a ser avaliados porque eles não aprendem igualmente, mesmo recebendo o mesmo ensino. Na época, o problema era apenas o aluno, o qual passou a ser avaliado em questões de aptidão. Não se cogitava a escola como origem do problema.
Montessori e Piaget foram grandes pioneiros na educacional, estudando como harmonizá-la com o desenvolvimento intelectual e emocional da criança.
Nos anos 50, uma nova metodologia foi aplicada devido à industrialização e a consolidação da psicologia no Brasil. Os alunos com dificuldade de aprendizado começaram a ser avaliados clinicamente pelos aspectos de personalidade, contexto social, cultural e etc, não apenas pela capacidade de aptidão.
Em 1962, a Psicologia é reconhecida como profissão.
Ainda nos anos 60, em tempos de ditadura militar e censura, a limitação do ensino atrapalhou a desenvoltura da educação e a liberdade de adquirir conhecimento em sala de aula.
Nos meados dos anos 80, a classe média migra para os colégios particulares, dando início ao declínio que a educação pública viria a sofrer.
O aluno-problema enfim deixou de ser apenas o problema no processo de aprendizado. A escola passou a ser considerada como produtora do fracasso e o aluno isentou-se da totalidade da culpa, porque toda queixa escolar necessita ser investigada desde a sua origem – a própria escola.
Nos anos 90, a criação da

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