Psicologia E Direito Civil

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É de grande importância relacionar o Direito – especialmente o Civil – com a Psicologia. Isso porque ela leva em consideração os fatores emocionais e aspectos psicológicos que afetam os envolvidos nos conflitos. Tais aspectos, por sua vez, detêm considerável relevância, uma vez que eles podem acabar sendo determinantes para a tomada de decisões. No resumo, expus alguns dos principais conflitos familiares e ênfase às análises psicológicas acerca desses casos.
Esses são conceitos cuja distinção deve ser feita cuidadosamente para melhor compreensão. O psicodiagnóstico é feito quando a pessoa busca espontaneamente o auxílio do psicólogo, como intuito de lhe pedir auxílio ou simplesmente desabafar sobre as questões que a angustiam. Fica, então, a critério dessa pessoa dizer quando termina o atendimento e caberá aos profissionais da psicologia elaborar prontuários que apresentem os resultados das sessões.
A perícia, por outra parte, tem a função de auxiliar o juiz num processo judicial. As partes são convocadas a passar pelo exame e as informações obtidas pelo psicólogo se encontrarão num laudo, que fará parte de um processo legal. A perícia psicossocial, portanto, deterá grande importância, pois irá suprir a carestia de conhecimentos técnicos de que se ressente o juiz para julgar os conflitos.
Mudanças culturais gerais provocam reflexos na dinâmica familiar. Devem-se buscar o papel que cada um representa na família, também, seu significado em um contexto onde há convergências e divergências de interesses e de responsabilidade. Com a inserção cadê vez maior da mulher no mercado de trabalho e assunção de responsabilidades familiares tendo de ser compartilhada pelo casal, é possível afirmar que os papéis de cada membro familiar não tem contornos nítidos e bem definidos, sendo função da família como um todo zelar por seus integrantes.
Vale ressaltar que formação de vínculos afetivos se dá em um processo, segundo um continuum, que envolve afeto, co-responsabilidade,

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