Psicologia nas organizações

Psicologia nas Organizações

PEQUENOS GRUPOS
Trabalhar em grupo tem sido cada vez mais difícil nas empresas.
O psicólogo e pesquisador, Schutz(1966, p. I), afirma: “As pessoas precisam umas das outras.” Por isso, trabalhar em grupo de forma eficaz e produtiva, tem se tornado o grande diferencial, estabelecendo um ambiente em que todos têm a aprender com aquele que está trabalhando, melhorando, assim suas competências no cargo.
Segundo Muchinsky, trabalhar em equipe requer três tipos básicos:
“Equipes de solução de problemas: onde cada componente acredita que a confiança e as interações entre si cheguem a um alto nível de integridade.
Equipes de criação: são responsáveis pela busca de possibilidades e alternativas com um objetivo de desenvolver outro serviço ou produto.
Equipes táticas: responsáveis pela execução de um trabalho bem definido, onde deve haver muita clareza de tarefas e uma boa definição de papéis.

RELAÇÕES INTERPESSOAIS EM PEQUENOS GRUPOS
A convivência entre as pessoas são um fato marcante na vida e no destino de cada um. As mesmas, se movimentam, exprimem opiniões, aprovam e desaprovam, podem ou não transmitir felicidade. O sucesso ou insucesso das relações interpessoais é uma fonte de alegria ou de sofrimento, podendo assim ser o fator principal dos mais diversos graus de auto-estima de cada ser humano.

FASES DE AMADURECIMENTO DOS PEQUENOS GRUPOS
Will Schutz ainda afirma que: “Todo individuo tem três necessidades interpessoais: Inclusão, Controle e Afeição.” Essas três fases consistem em um conjunto que explica o comportamento humano em grupo.
Mas alguns anos depois, ele substituía terceira fase do amadurecimento dos pequenos grupos, a afeição, por aquilo denominado de abertura.

Schutz faz uma definição de cada fase: - Inclusão: como uma necessidade de se estabelecer e manter um relacionamento de satisfação pessoal, visando uma associação e interação com o grupo; - Controle: cada componente do grupo faz o possível para