Psicologia Jurídica

9183 palavras 37 páginas
Resumo:
Objetiva-se, através deste trabalho teórico, analisar e conhecer melhor a situação da criança brasileira com HIV, abandonada em instituições em virtude da doença. Muitas delas são órfãs de pais vivos, já que os próprios familiares se negam a cuidar dos mesmos. Visamos também os aspectos da doença em si, como modo de contágio, tratamento, comportamento social, adoção etc. É uma situação séria e desconcertante, que nos faz avaliar o contexto desta situação. A finalidade deste trabalho é discutimos um meio apropriado de tratarmos as nossas crianças que padecem dessa doença, já que uma eventual adoção fica quase que descartada por causa deste mal universal. Para tanto, fez-se necessário uma pesquisa voltada não só para o órfão em si, mas também para o aspecto pragmático e as formas de obtenção e manifestação da doença.
Em virtude do que foi pesquisado, concluímos que por conta da doença, a forma de contágio, a sua manifestação, a aceitação do problema, e a doença vista pela sociedade, deixa mais distante o sonho dessas crianças de terem um lar novamente, acabam por ter problemas de socialização e psíquicos, são crianças sem perspectivas de vida, vivem em abrigos esperando o dia em que o sonho de serem adotadas, se torne uma feliz realidade.

Palavras chaves: Órfãos, HIV, instituições públicas, abandono familiar, proteção, criança com HIV, adoção, discriminação da criança com HIV, soro positivo.

Sumário:

Introdução ................................................................................................. 05
1.1. História do HIV ................................................................................... 06
1.2. O que é o HIV ..................................................................................... 08
1.3. Formas de transmissão da doença .................................................... 09
1.4. A criança e o HIV................................................................................ 10

Relacionados

  • Psicologia jurídica
    266 palavras | 2 páginas
  • Psicologia e psicologia jurídica
    2349 palavras | 10 páginas
  • Psicologia jurídica
    3707 palavras | 15 páginas
  • Psicologia Jurídica
    5506 palavras | 23 páginas
  • Psicologia Jurídica
    2451 palavras | 10 páginas
  • Psicologia jurídica
    3318 palavras | 14 páginas
  • Psicologia Jurídica
    4325 palavras | 18 páginas
  • Psicologia juridica
    497 palavras | 2 páginas
  • Psicologia Jurídica
    1004 palavras | 5 páginas
  • Psicologia Jurídica
    2707 palavras | 11 páginas