Psicologia Juridica

743 palavras 3 páginas
1. Psicologia Jurídica

A Psicologia Jurídica é uma emergente área de especialidade da ciência psicológica, se comparada às áreas tradicionais de formação e atuação da Psicologia como a Escolar, a Organizacional e a Clínica. A Psicologia Jurídica surgiu como uma grande demanda das áreas destinadas às práticas jurídicas. A psicologia tem por mecanismo principal no ramo jurídico analisar e compreender o sujeito. Fato é que o sujeito de direito do âmbito jurídico é o mesmo sujeito de desejo do campo psicológico e eles não estão dissociados. Não, são os mesmos, mas são parte integrante de um mesmo todo, que é o ser humano.
A Psicologia Jurídica basear-se no percurso histórico de um conjunto de intervenções especializadas no âmbito das necessidades do Estado de Direito, por meio da aplicação de determinados princípios psicológicos e métodos periciais na investigação de depoimentos, de comportamentalismos, avaliação de perfis e processos psicopatológicos e, progressivamente, na leitura de fenômenos psicológicos instalados ou manifestados no âmbito das relações das pessoas com a Justiça e com as instituições judiciárias.
O objeto de estudo da psicologia jurídica, assim como toda a psicologia, são os comportamentos que ocorrem ou que possam vir a ocorrer, porém não é todo e qualquer tipo de comportamento. Ela atua apenas nos casos onde se faz necessário um inter-relação entre o Direito e a Psicologia, como nos casos divórcios.

2. O divórcio

O divorcio e sem duvida uma experiência marcante para qual quer família que passa pelo seu processo, Segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), os divórcios são mais frequentes no grupo etário dos 30 aos 39 anos, em casais sem filhos ou com apenas um filho.
No Brasil, revistas de circulação nacional vêm estampando, com frequência, matérias que trazem como tema a adequação ou o acerto daqueles que resolvem se separar, com base no argumento de que, quando os pais se sentem mais felizes após a separação, os filhos

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