Psicologia Institicional

3675 palavras 15 páginas
Psicologia Institucional

Em 1964 houve um seminário sobre higiene mental no Departamento de Psicologia da Faculdade de Filosofia e Letras da Universidade de Buenos Aires, mas que também centrou no assunto de psicologia institucional. Há publicações em que é fundamental criar inquietações, especialmente nas novas promoções de psicólogos, atraindo a atenção dos mesmos para enfoques menos limitados e que permitam sua melhor situação social, um cumprimento mais eficaz de seu papel profissional ou técnico a psicologia.
Existem duas posições gerais para sustentar as proposições: a) o psicólogo como profissional deve passar da atividade psicoterápica à psico-higiene ou ; b) impor uma passagem dos enfoques individuais aos sociais, porem, ele é duplo por um lado compreende modelos conceituais respectivos e por outra parte, a ampliação do âmbito em que se trabalha.
Podemos incluir a Psicologia Institucional na historia as necessidades sociais como na historia da Psicologia com: Enrique Pichon Rivière, Elliot Jaques, Bleguer e outros, e no campo da psicologia não se tratam do e uma ‘aplicação’ mas sim, de um campo de investigação. A pratica não é uma derivação subalterna da ciência, mas sim seu núcleo ou centro vital.
Desde uma psicologia inumana do homem, ate uma psicologia que capte o especificamente humano, podemos expor algumas etapas:

Estudo de partes abstratas (juízo, atenção, memória, etc.);
Estudo do ser humano como totalidade (sistemas energetistas, mecanicistas e organicistas);
Estudo do ser humano como totalidade nas situações concretas e em seus vínculos interpessoais;
Âmbito psicossocial;
Âmbito sócio-dinamico;
Âmbito institucional;
Âmbito comunitário.

A diferença entre psicologia social e individual, é que não reside no âmbito particular que abarcam uma a outra, mas sim no modelo conceitual que cada uma delas utiliza. Devemos retomar o estudo de grupos com modelos da psicologia de grupos, comunidade, e o estudo de indivíduos com os modelos da

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