Psicologia Forense

663 palavras 3 páginas
Psicologia Forense: Onde, como, quando e porquê?
A Psicologia tem vindo a afirmar-se como uma mais-valia ao serviço das sociedades, enquanto disciplina autónoma, mas também conjugada com outras áreas científicas.
A implantação e a relevância da contribuição da Psicologia no Sistema de Justiça têm surgido em linha com essa especialização dos seus profissionais. A conjugação entre as ciências do comportamento e o Direito fizeram ressurgir novos potenciais de resposta a perguntas apenas alcançáveis com recurso ao estreitar da relação entre ambas as áreas de conhecimento.
Cada vez mais a Psicologia Forense tem vindo a ganhar expressão entre os domínios da Psicologia Aplicada e do Direito, apresentando-se com o potencial necessário para auxiliar nos processos de avaliação associados a vítimas e agressores, assim como na tomada de decisão dos diferentes actores judiciais. Objectivamente, as perícias psicológicas produzidas e apresentadas em sede de inquérito judicial ou de processo cível são cada vez mais solicitadas e consideradas pelo sistema de justiça, pesando na balança do decisor como um elemento indispensável à melhor compreensão dos factos.
No caso concreto da Psicologia Forense, embora muito associada a entidades públicas, deve ter-se presente que não apenas o aparelho judicial pode requerer este tipo de serviços. Estes relatórios técnicos são acessíveis a qualquer cidadão que, num qualquer momento da sua vida, considere que eles possam auxiliar e apoiar a sua causa. Para tal, o recurso a entidades privadas idóneas e independentes que disponibilizam serviços na área da Psicologia Forense é uma opção para o apoio objectivo, pautado por um sentido profissional qualificado e uma celeridade adequada às circunstâncias.
Diariamente somos confrontados com notícias que dão conta de diferentes tipos de crime, perpetrados em diferentes circunstâncias e com desfechos e consequências inarráveis, com impactos directos e indirectos nas pessoas e comunidades onde ocorreram,

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