Psicologia Forense

727 palavras 3 páginas
A Psicologia Forense é um campo da Psicologia aplicada que diz respeito à utilização de informações proveniente de qualquer especialidade da Psicologia no sistema de justiça, o que exige o reconhecimento dos psicólogos enquanto profissionais com competência necessária para poderem providenciar um contributo relevante em diversas situações judiciais.
A Psicologia Forense surge, assim, como uma disciplina cuja especialidade se assume como a interface entre a Psicologia e o Direito, pretendendo dar respostas as questões científicas e praticas que o sistema de justiça coloca aos psicólogos que nele trabalham, podendo envolver actividades tão diversas como a avaliação pericial, investigação, consultadoria, elaboração de estudos, depoimentos periciais ou pareceres relativos a variadas situações.
A Psicologia Forense enquadra-se numa variedade de contextos e apoia-se no contributo de diferentes áreas do conhecimento como, por exemplo, a Psicologia do Desenvolvimento, a Psicologia Experimental e Cognitiva, a Psicologia Clinica, a Psicologia Social, a Neuropsicologia, a Psiquiatria e mesmo o Direito.
Tendo em conta a relação mantida com a área do Direito, é fundamental que o psicólogo forense esteja familiarizado com as exigências e práticas do sistema judicial, incluindo a compressão da doutrina jurídico-penal e os quadros técnicos e legais de referência, procurando responder de forma rigorosa às questões que lhe são colocadas.

O que faz um perito forense?
O perito forense recebe um pedido por parte do organismo do Estado (Tribunal) ou de uma entidade privada (Advogado) para realizar uma avaliação psicológica a um indivíduo ou agregado familiar. Este analisa os dados processuais, delineia a metodologia a utilizar de acordo com as referências teóricas, concretiza o processo de avaliação e, no final, redige um relatório dirigido a quem o solicitou, que se denomina relatório de perícia psicológica. Assim, esta perícia psicológica constitui-se como um instrumento

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