PSICOLOGIA DA GRAVIDEZ
HISTÓRICO
Séculos da história do amor maternal:
Duas figuras básicas do feminino:
EVA - mal
MARIA – bem
Século XVI – fecundidade – benção divina infertilidade – castigo
Recém nascido confinados à amas de leite
– alto indice de mortalidade.
Século XVII – parto “assunto de mulheres”
Final do século XVII – parto
“espetáculo”principalmente com dos filhos da realeza.
Século XVI – uso do forceps.
Aparecimento da figura do cirurgião no século XVII.
Século XVIII – parto cesárea – parteira em segundo plano – medicalização do parto.
No século XVIII – Ariès coloca:
“A existencia do amor materno depende não só da história da mãe como também da própria História.”
Rousseau – sec. XVIII – exaltação do amor materno. OBSTETRÍCIA – surge em 1806 como especialidade médica.
Século XIX – o processo de fecundaçao tornar-se cientifico. O prazer nao era mais condição para a concepção.
No século XIX – amamentar sinal de boa mãe. Repressão da sexualidade e a dissociaçào entre mulher-mãe e mulher-femea.
Século XIX: desejo da classe média em diminuir a prole.
A função da esposa restringia-se à procriação. Posteriormente com a saída do homem de casa ela passou a exercer o papel de educadora.
MATERNIDADE PASSA A SER UMA FUNÇÃO
SOCIAL
Século XX – especialmente sob a influencia da psicanálise, reforça-se a tendência a responsabilizar a mãe pelas dificuldades e problemas que surgem nos filhos.
GRAVIDEZ: CRISE OU
TRANSIÇÃO
A Gravidez é uma transição que faz parte do processo normal do desenvolvimento.
Restruturaçao: * mudança de identidade
* nova definição de papéis
* possibilidade de atingir novos niíveis de integração e amadurecimento
DESENVOLVIMENTO PRÉ-NATAL
ESTÁGIO GERMINAL
ESTAGIO EMBRIONÁRIO
ESTAGIO FETAL
ESTÁGIO GERMINAL
ESTAGIO EMBRIONÁRIO
ESTAGIO FETAL
ASPECTOS PSICOLÓGICOS
DOS QUATRO TRIMESTRES
DA GRAVIDEZ
PRIMEIRO TRIMESTRE:
0-3 MESES
Sonhos e intuições de estar grávida
Desejo /