Psicologia Clínica

Índice

Introdução página 3
Psicologia clínica página 4
Psicólogo clínico e as suas áreas de intervenção página 6
Código Deontológico dos Psicólogos Portugueses página 8
Conclusão página 10
Bibliografia página 11

Introdução

Enquanto ciência, a Psicologia pode ser definida, em sentido lato, como a tentativa de compreensão dos fenómenos e processos mentais do Homem, com o objectivo último de lhe garantir o equilíbrio necessário para fazer face às exigências da sua vida e desenvolver-se de forma adaptada. A sua origem remonta ao século V a.C., no entanto a psicologia actual é o produto de um longo percurso.
Quando a psicologia foi reconhecida como ciência, esta começou a intervir em diferentes dimensões sociais e a partir da década de 70, conheceu um grande impulso. Hoje em dia, é possível verificar-se que a psicologia aplicada, isto é, a psicologia na sua dimensão prática que se integra em vários contextos sociais, está presente em grande parte da nossa vida. Os seus níveis de intervenção vão desde o indivíduo à comunidade, aos grupos e organizações.
A psicologia aplicada tem vindo a passar por uma especialização gradual, na medida em que, a complexidade dos problemas da sociedade e as suas exigências são cada vez maiores. Deste modo a psicologia aplicada organizou-se em diferentes áreas: a psicologia educacional, a psicologia do trabalho e das organizações, a psicologia de orientação vocacional e profissional, a psicologia clínica, a psicologia criminal/forense e a psicologia desportiva.
Neste trabalho vou incidir de uma forma mais específica e pormenorizada numa destas áreas da psicologia aplicada, a psicologia clínica. Vou começar por definir psicologia clínica e clarificar quais os seus objectivos e as suas metodologias. De seguida irei abordar o trabalho de um psicólogo clínico, bem como as suas áreas de