Psicofarmacologia

1263 palavras 6 páginas
ESTUDO DE CASO 1

Ler o caso descrito disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/per/v17n1a09.pdf
PEREIRA, I. S. A.; SILVA, J. C. (2014). Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade à luz de uma abordagem crítica: um estudo de caso. In: Psicologia em Revista, Belo Horizonte, v. 17, n. 1, p.117-134, abr.2011.
Responder:

1.O texto cita o medicamento Ritalina. Qual é o fármaco deste produto?
O fármaco da Ritalina é o Metilfenidato. O Metilfenidato é um composto racêmico que consiste na mistura de 1:1 de d-metilfenidato e l-metilfenidato (NOVARTIS, 2013).

2.Descrever a farmacodinâmica deste fármaco.
O Metilfenidato (Ritalina) é considerado um estimulante do sistema nervoso central, sendo um derivado da Anfetamina. Faz parte do grupo das Anfetaminas S derivadas. É conhecido também como medicamento psicotrópico. (DANNI e WANNMACHER, 2012).
A Ritalina pertence à classe terapêutica dos psicoestimulantes. Age como inibidor da recaptação da dopamina. “É um composto racêmico que consiste na mistura de 1:1 de d-metilfenidato e l-metilfenidato.” (Bula da Ritalina, NOVARTIS, 2013).
Segundo Fontana (2005, p.143) o Metilfenidato é um “derivado anfetamínico de ação simpatomimética moderada, é um fraco estimulante do sistema nervoso central” e seus efeitos são mais evidentes sobre as atividades mentais do que nas ações motoras.
O mecanismo de ação ou farmacodinâmica do Metilfenidato não está ainda totalmente esclarecido. Acredita-se que o efeito estimulante se deve “a uma inibição da recaptação de dopamina no estriado, sem disparar a liberação de dopamina”. O mecanismo pelo qual o Metilfenidato exerce seus efeitos psíquicos e comportamentais não se encontra estabelecido. Não existe evidência conclusiva que demonstre que os efeitos se relacionam com a condição do sistema nervoso central. O metilfenidato l-enatiômetro parece ser farmacologicamente inativo, conforme a Bula da Ritalina (Laboratório NOVARTIS, 2013).
Ainda conforme a Bula, nos casos de TDAH

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