PSICODIAGN STICO Grupal

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Um outro modelo de psicodiagnóstico infantil é o grupal. Maria Luiza Puglisi Munhóz buscou dentre as abordagens da psicologia uma forma de fazer um psicodiagnóstico grupal, a abordagem que mais se aproximou do modelo a qual buscava é o fenomenológico-existencial que serviu de base para construção de um psicodiagnóstico infantil grupal.
Munhóz selecionou crianças que já havia sido encaminhas a ela qual alguma queixa seja comportamental ou cognitiva de modo que as crianças com dificuldades parecidas permanecessem juntas. Os atendimentos eram feitos de forma simultânea. Nos 3 primeiros encontros foram com os pais das crianças buscando a compreender os motivos que levaram a buscar ajuda, o desenvolvimento do filho, as queixas em diferentes situações.
O 4° encontro foi com as crianças, com uma sala prepara para uma hora lúdica, caixas com brinquedos jogos e outros matérias, possibilitando o contato entre as crianças. A observação da psicóloga neste momento se torna fundamental para verificar se a queixa dos pais e do profissional que encaminhou se repete neste contexto. Após o momento lúdico as crianças sentam para uma conversa, em que a linguagem foi colocada de acordo com a idade. É apresentando todas as crianças assim como a terapeuta, após é questionado todas qual o motivo de estar ali. Para que fique claro a terapeuta explica o que será feito e as condições de participar.
A autora afirma que o contato com um grupo no caso das crianças faz com que elas ajam de forma natural e facilitando o contato inicial. Pode se assim então observar o desenvolvimento biopsicossocial das crianças, e se estão de acordo com a idade.
Nas demais sessões a terapeuta aplicou testes explicando o que seria testado e o porquê, e como funcionaria para as crianças. No fim do psicodiagnóstico pode perceber o que cada criança necessitada, quais tipos de intervenções e comportamentos. No decorrer do psicodiagnóstico as crianças passaram a se sentir livres para falar sobre si ao grupo, o que

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