PSICO E INFORMATICAS

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1. INTRODUÇÃO

Com o advento da internet, no final dos anos cinquenta e início dos anos sessenta, as relações foram se tornando cada vez mais virtuais. Desta forma, o contato e a qualidade deste passaram por modificações. O fazer profissional do psicólogo, inserido neste mundo das transformações, também se altera. A utilização da internet como ferramenta de trabalho é uma adaptação da profissão a mais um recurso a ser utilizado para a promoção e manutenção da saúde psíquica.
A implementação da internet como campo de trabalho do psicólogo ainda é motivo de polêmicas e não é uma prática muito disseminada em razão de ser uma área nova de trabalho, incitando inúmeros debates.
No Brasil, um dos primeiros grupos de estudo da relação entre a Psicologia e a Informática é o Núcleo de Pesquisas da Psicologia em Informática (NPPI), surgido em 1995, na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). O núcleo objetiva: implementar a informatização da comunicação Clínica Escola – Comunidade; implementar projetos de reflexão e pesquisa visando investigar os efeitos da utilização dos recursos da informática; implementar o desenvolvimento de serviços psicológicos informatizados.
Este trabalho visa apresentar os prós e contras da utilização das tecnologias, assim como apresentar a regulamentação do Conselho Federal de Psicologia. 1.1 APRESENTAÇÃO
Este trabalho parte de levantamentos bibliográficos para um maior entendimento da relação entre psicologia e informática, com consultas nas regulamentações do Conselho Federal de Psicologia.
1.2 TEMA
A escolha do tema “Psicologia e Informática” deveu-se ao fato de esta relação denotar o surgimento de uma nova área de trabalho para o psicólogo, incitando discussões e reflexões acerca dos lados positivos e negativos.
1.3 OBJETIVOS
Geral
Entender como se dá a relação entre psicologia e informática.
Específicos
1- Verificar de que maneira é regulamentada a prática de atendimento on-line.
2- Apresentar as possíveis atuações

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