Psciologia Evolutiva

Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas Universidade de Lisboa

Resumo do artigo “Adaptively Relevant Environment Versus the Environment of Evolutionary Adaptedness” de William Irons.

Nome: Mónica Rodrigues Correia
Número: 215170
Curso: Antropologia
Unidade Curricular: Ecologia Humana
Docente: Susana Garcia

Lisboa
13/11/2014

O autor começa por referir no seu artigo que os investigadores acreditam no conceito de que a adaptação ajuda a compreender a mente humana e os seus comportamentos. Estes investigadores acreditam que estas adaptações evoluem e desenvolvem-se perante o ambiente, vêm os mecanismos psicológicos como adaptações evolutivas.
Estão convencidos que estas adaptações são para produzir efeitos adaptativos em ambientes similares aos ancestrais. Por outro lado, vêm as adaptações como adaptações vantajosas (diferentes) em novos ambientes.
Um grupo de cientistas criou o conceito de Adaptação Evolutiva do Ambiente (EEA). Neste artigo, o autor William Irons, critica este conceito, e revê-o.
A EEA acredita que a mente consiste em mecanismos específicos, enquanto o autor defende a relação de adaptação e ambiente. O autor defende um novo conceito, criado por ele de que um organismo consiste num largo número de adaptações que interagem com certa parte do organismo ambiental. Ou seja quando algo do ambiente muda, só algumas adaptações mudam, não todas.
O conceito da EEA foi criado em 1969 por Jonh Bowby e os estudos começaram em 1973. Diz que a adaptação contribui para as espécies e populações que existem. Existiram vários defensores da teoria, um dos principais, Donald Symons, diz que é um ambiente natural, diz ser irrelevante observar a consequência reprodutiva de um comportamento animal fora de uma sociedade de caça e colheita.
O autor diz que o conceito da EEA tem vários defeitos, pois afirma que os ancestrais foram caçadores-coletores durante dois ou três milhões de anos, quando se verifica