pré projeto

Faculdade de Dracena Unifadra
Curso De Psicologia

A Importância da psicoterapia para pacientes com transtorno de pânico
Bruna Ferreira Da Silva

Dracena-SP
2014

1.Introdução
Segundo Kessler et al (1994) o transtorno do pânico (TP) pode afetar 3,5% da população ao longo da vida onde se caracteriza por uma doença de curso crônico. Caracteriza-se pela presença de ataques súbitos de ansiedade, acompanhados de sintomas físicos e afetivos do medo de ter um novo ataque e da evitação de locais ou situações nos quais já ocorreram os ataques de pânico. (APA, 1994).
Os sintomas mais comuns apresentados durante esses episódios são:palpitações (98%), tonturas (95%), sudorese (93%), dispinéia (90%), medo de ficar louco ou perder o controle (90%), e outros de menor incidência,como dor no peito, desrealização, despersonalização, arrepios, sensação de desmaio e tremor (AUTOR, ano).
A literatura nos traz a informação de que o transtorno do pânico geralmente manifesta-se no final da adolescência ou no início da vida adulta,quando definições e escolhas se processam e, devido à doença, estas podem ser afetadas. Pode-se associar a um alto custo social, uma vez que os portadores apresentam diminuição da produtividade e ocupam frequentemente serviços de saúde publica (exames, emergências, etc.) (MARSHALL, 1997 ; ROY-BYRNE et al, 1999).
O diagnóstico de transtorno de pânico é dado em caso de ataques de pânico inesperados recorrentes, seguidos de pelo menos, um mês de preocupação persistente com a recorrência e suas consequências ou por uma mudança significativa de comportamento, como resultado dos ataques (American Psychiatric MAIÚSCULO, 1994)
Inúmeros estudos psicológicos sobre o Transtorno de pânico seguem o modelo cognitivo-comportamental. Segundo Clark (ANO), os ataques de pânico derivam de interpretações catastróficas erradas de certas manifestações corporais. A suposição é