protese e ortese

PARALISIA CEREBRAL
Conceito:
Encefalopatia crônica infantil não progressiva, ou uma disfunção neuromotora, decorrente de lesões ocorridas em um encéfalo em desenvolvimento, levando a distúrbios de motricidade, tônus e postura, podendo ou não ter comprometimento cognitivo. PARALISA CEREBRAL
Causas:
- Pré-natais
- Perinatais
- Pós-natais

PARALISIA CEREBRAL
Classificação:
- Espástica :
- Hemiplágica
- Diplégica
- Quadriplégica
- Discinéticas
- Atáxicas
- Hipotônicas
- Mista

CRIANÇA ESPÁSTICA
• A normalização de tônus é feita através de deslizamento

oscilação e rotação;
• Em caso de tesouramento dos membros inferiores, a

rotação lateral deve ser ensinada precocemente;
• Importante trabalhar também controle de cabeça, simetria, facilitação para o rolar, sentar, alongamentos.
• Utilização de órtese para alinhamento articular

CRIANÇA ESPÁSTICA

CRIANÇA ESPÁSTICA

CRIANÇA ESPÁSTICA

CRIANÇA ATETÓIDE
- Todo movimento involuntário será amortecido na água;
• Controle de equilíbrio pode ser

ensinado em todas as posições pelo uso da turbulência;
• As co-contrações devem ser evitadas quando as partes estão submersas ( tronco e MMSS) ;
• Rítmo e coordenação.

CRIANÇA ATETÓIDE

CRIANÇA ATETÓIDE

CRIANÇA ATÁXICA
Os movimentos atáxicos são amortecidos na água devido a resistência do movimento através da água e da pressão hidrostática
A marcha pode ser difícil na água devido à diminuição do feedback visual abaixo do nível da água

PARALISIA CEREBRAL
Interferir no tônus muscular
Inibição de padrões patológicos e atividades reflexas Facilitação de posturas e movimentos
Estimular as reações de balanço
Manutenção das ADM’S
Facilitar as atividades funcionais da marcha
Melhorar a função respiratória
Melhorar a auto-confiança e a independência

DISTROFIA MUSCULAR DE
DUCHENNE
Características:
Sexo masculino;
Diminuição progressiva de força muscular;
Início: entre 4 e 5 anos
comprometimento