Propaganda política
Escola de Lajes
9º Ano / Turma: 902
História
Alunos: Thales, Yuri, Evandro, Eduardo, Arthur.
A Propaganda política
•A instalação do regime ditatorial varguista trilhou uma nova página na história do cenário cultural brasileiro. Acompanhando de perto o desenvolvimento dos meios de comunicação no Brasil, o governo de Getúlio Vargas teve nítida preocupação em censurar e orientar as ideias e programas divulgados nesse período. Para tanto, foi criado o DIP – Departamento de Imprensa e Propaganda – que passou a regulamentar o material publicado nos rádios, jornais, cinemas e revistas desta época.
A propaganda política
• Falava-se muito na criação de um “homem novo” para um “Estado Novo” de uma “Nova Nação”. A propaganda ficou a cargo do DIP
Uma máquina poderosa
•O DIP foi a verdadeira máquina de propaganda do governo varguista, construindo a imagem de Getúlio e o culto à sua personalidade. O DIP teve também forte atuação junto a todos os meios de comunicação, sobretudo o rádio e a imprensa escrita. Também incentivava e controlava, através da censura, as atividades culturais.
Hora do Brasil
•Em 1938, vai ao ar pela primeira vez o programa Hora do Brasil, cuja transmissão tornou-se obrigatória em todas as emissoras do país. Produzido pelo DIP, a Hora do Brasil tinha a finalidade de divulgar as realizações do governo, além de apresentar músicas, noticias e discursos que estimulassem o orgulho nacional, a disciplina e bons hábitos de trabalho
O governo de Getúlio buscou apoio nos sambistas para conquistar a simpatia das massas.
• O DIP promovia regularmente concursos musicais, sempre incentivando temas que exaltassem as virtudes e belezas do Brasil, tais músicas firam conhecidas como “samba-exaltação” ou samba “apologético-nacionalista”, que aliavam-se adequadamente à ideologia do Estado Novo.
Cultura popular
•O Estado também mobilizou intelectuais, artistas e músicos para ajudarem na legitimação do