PROJEÇÃO TRIBUTARIA

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Jean-Baptiste Debret: auto-retrato publicado em Voyage pittoresque et historique au Brésil
Entre as obras elaboradas no tempo do Brasil-colônia destaca-se o livro de J.B. Debret, que possui o título original: Voyage pittoresque et historique au Brésil, ou séjour d’un artiste français au Brésil, depuis 1816 jusq’en 1831 inclusivement, époques de l’avénement e de l’abdication de S.M. Pedro Ier, Fondateur de l’Émpire Brésilien. Esta obra foi dedicada à Academia de Belas Artes do Instituto da França e compõe-se de três volumes.
Debret veio ao Rio de Janeiro como pintor de histórias e ornato, juntamente com outros artistas, em 06 de abril de l816. Os outros foram: Joaquim Le Breton, Secretário perpétuo das classes de Belas Artes do Instituto de França, cavaleiro da Legião de Honra; Nicolau Antônio Taunay, pintor e membro do mesmo Instituto; Augusto Taunay, escultor, trazendo consigo um discípulo; A . H. V. Grandjean de Montigny, arquiteto, que, além de sua família, trazia dois discípulos; Simão Pradier, gravador; Francisco Ovide, maquinista, trazendo em sua companhia um serralheiro, seu filho e um carpinteiro de carros; João Batista Level, empreiteiro de obras de ferraria; Nicolau Magliore Enout, oficial serralheiro; Pilite, curador de peles e curtidos; Fabre, igualmente curador de peles e curtidor; Louis José Roy, carpinteiro de carros.

A vinda destes artistas foi regulamentada pelo decreto de 12 de agosto de 1816, quando D.João VI criou a Academia de Belas Artes. Pelas profissões dos artistas franceses, vindos ao Brasil, percebe-se que os interesses de D.João VI eram múltiplos. O monarca não queria apenas dar impulso às belas artes, mas também à indústria. Pretendia que a Academia se tornasse “uma escola real das ciências, artes e ofícios em que se promovesse e

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